Vice-Presidente Executivo de Engenharia da Groupe Renault, Gilles Leborgne, buscará uma extensão da proibição da Europa em automóveis com algum tipo de mecanismo de combustão até 2040, Em uma tentativa de continuar fornecendo carros econômicos, à medida que o setor empurra para modelos totalmente elétricos muito mais caros.
Ele disse ao Car Express no Salão Automóvel de Munique que: “Vamos lutar na compra para manter o híbrido vivo após 2034, 2035, porque [na atual proposta da UE] temos uma proibição completa de motores de combustão interna. Não é dito assim, mas é emissão zero até 2034, então traduzido que não implica no gelo.
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“Achamos que não é o melhor método, então lutaremos para propor uma maneira mais suave de fazer as coisas, ter uma proporção de híbrido até que eu diria 2040”.

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A principal razão para a solicitação de extensão aos olhos da Renault será financeira, ajudando a garantir que os consumidores ainda possam comprar veículos novos. De todas as marcas sob o guarda-chuva do Groupe Renault, é o Dacia muito mais focado no valor que estaria na fila para continuar com a produção de gelo.
“Depende da marca – a Renault será 90 % elétrica completa até 2030, 100 % para alpina, mas para Dacia estará na faixa de 10 % do BEV, mas teremos muito híbrido, porque nosso A técnica é simples, construímos Dacia apenas na plataforma CMF-B.